quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A Bebida Púrpura (Parte 3)

De todas a menos esperada
Tão incrível ela era disfarçada
Linda de tantas formas
Mas nada comparado sem a máscara

Receio então ele teve
De iludibriado ser
Acabaria ele então
Como os anões a viver?

Fraco e rendido
Incapaz de lutar
Só lhe restava uma carta
E nela apostar...

Merda.

3 comentários:

  1. Ae mano! Tua poesia me fez lembrar aquele livro do coringa que tu tava lendo. Não lembro direito o livro, então não entendi direito o que você quis dizer com tudo isso. E que que tem haver o título também? Huehuehue. Desculpe a ingenuidade minha. Nunca gostei de português. Hahaha. Falous!

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  2. Que lindo heim primo...
    E eu que pensava que vc era um mané que mal sabia ler direito...

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